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No Rio Grande do Sul é assim...

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Mãe acorrenta na cama o próprio filho viciado em chimarrão

Caso em Alegrete choca a população. Mãe afirma que era a única alternativa que restava, amigos do garoto relatam que até durante aulas da faculdade ele fugia para tomar um chimarrão.



Desesperada, mãe passa o trinque no guri.

ALEGRETE, RS – Mais um caso de uma mãe acorrentando um filho para fugir do vício está acontecendo no RS, mais precisamente em Alegrete. A dona de casa Maria do Socorro Camargo acorrentou o próprio filhona cama para tentar impedir que o piá continue viciado na erva-mate. De acordo com familiares o guri toma de 15 a 20 mates por hora. Desesperada e cansada a mãe do guri diz que não teve outra saída a não ser prender o filho no quarto, acorrentado à sua cama, filho esse que tem como apelido Camargo e passa grande parte do dia no também no chat do Supremacy 1914.

- Passei dois trinque no cadeado e amarrei ele pelas perna. Era isso ou eu ia perder meu filho para o vício – disse a mãe, chorosa com a situação, enquanto o filho, mesmo acorrentado, estava no chat do Supremacy 1914 digitando com uma só mão, enquanto que, com a outra mão, tentava desesperadamente alcançar a cuia de chimarrão que estava em um bidê.


Médicos da Prefeitura foram até o local para tentar ajudar na situação, mas nada puderam fazer ao descobrir que o vício do jovem era em chimarrão. O enfermeiro José Carlos Gonçalves explica os motivos.


- Nós já tratamos e curamos viciados em crack, cocaína, supremacy e todo tipo de droga ou ação viciante que tu podes imaginar, mas quando se trata de erva (mate) nós não perdemos tempo. É como dar murro em ponta de faca – revela o enfermeiro.

A mãe não sabe por quanto tempo poderá manter o filho acorrentado e teme alguma interdição da justiça.


- Quando ele toma os mates dele, vira outra pessoa. Sem falar na mijadeira! Não temos como ir no banheiro, tá sempre ocupado – desabafou a dona de casa.

Ainda tentamos arrancar algumas palavras do menino (Camargo, que é apelidado assim devido ao seu sobrenome), que de maneira trépida conseguiu proferir poucas palavras enquanto lutava para não largar a cuia da mão e a boca da bomba:

- Mas que chaira, nem meu mate sagrado eu posso tchê! - desabafou Camargo enquanto tentava tomar o chimarrão, mesmo que sem água.

Esse é mais um relato que choca devido aos vícios que o mate trás.

Atenciosamente: Barão da HP





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